terça-feira, 11 de novembro de 2014

PLANEJAMENTO


analise swot


Este video mostra nossas:
FRAQUEZAS
FORÇAS
AMEAÇAS
OPRTUNIDADES

transmidia e emprendorismo







Uma historia bem interessante que resume bem o que se trata empreendorismo
detalhando todas fases e critérios para ser um empreendedor.

Com este vídeo notamos que já utilizamos a transmídia sendo através e uma regravação de um documentário de um filme ou ate mesmo um livro.

segunda-feira, 10 de novembro de 2014

Enfim terminei

Pessoal foi aos 48 mint da prorrogação mas enfim terminei.
Fiz alguns resumos de cada tema para demosntrar o que entendi.

Tem também videos pertinentes ao assunto para quem não gosta muito de ler.

Tem a gravação das tirinhas de historia em quadrinhos que meu grupo gravou.

E o Roteiro do programa gravado nesta ultima semana.
Espero que gostem até mais.
 

sábado, 8 de novembro de 2014

Etica e Moral

Ética e Moral

O tema abordado será sobre ética e moral.
Afinal o que é?
Quais seus significados?

 Para alguns as palavras podem parecer a mesma coisa, mas não são. Ética e moral são termos bem diferentes.



Ética: Influencia nas regras de conduta da sociedade, como por exemplo uma pessoa que tome água porque ela não está deixando de cumprir nenhuma norma social.

Moral: Influencia nas regras de conduta de uma pessoa, como por exemplo caçar animais. Para a sociedade pode parecer ético, mas para alguns é algo imoral, já que a prática atenta contra a liberdade dos animais. 
Em um contexto filosófico a ética é associada aos estudos de fundamentos de valores morais que orientam o comportamento humano em sociedade, enquanto a moral sãos os costumes como, regras, convenções estabelecidas por cada sociedade, entre outros.

A palavra “Ética” vem do Grego “ethos” que significa “modo de ser” ou “caráter”. Já a palavra “Moral” tem origem no termo latino “morales” que significa “relativo aos costumes”.


conclusão:
Quem tem carácter no que faz ou no que tem que fazer  tem ética.
Enquanto que a moral são coisas que aprendemos e conquistamos de acordo com os nossos costumes.


Teorias da Comunicação

Teorias da Comunicação, nada mais é que uma serie de estudos sobre a comunicação social que nela pode ser inserido psicologia, filosofia e sociologia dependendo da área onde é abordada e estuda pelo homem.

Estas teorias da comunicação estudam cada vez mais o desenvolvimento e a aplicação da comunicação social em todos seus aspectos sejam eles sociais, políticos, tecnológicos e econômicos.

Esses estudos ganharam sua forma e desenvolvendo a partir do seu início através da Comunicação em Massa politicas totalitárias da Europa no período entre guerras.

Existem várias teorias da Comunicação de Massa e elas são:
  • Teoria Hipodérmica
  • Teoria de LassWell
  • Teoria de Persuasão
  • Teoria Empírica de Campo (Teoria de Efeitos Limitados)
  • Teoria Funcionalista
  • Teoria Critica
  • Teoria Culturológica





Conclusão:
Um estudo social para identificar-mos de que maneira iremos abordar os temas social,politico, econômicos e outros de uma maneira de comunicação de massa atingindo o publico alvo para obter um melhor retorno.

Teoria Hipodérmica

Teoria Hipodérmica (Teoria da Bala Magica) é o primeiro modelo das Teorias da Comunicação, que está alojada na subdivisão da comunicação em Comunicação de Massa, e opera da seguinte forma: que quando uma mensagem midiática é enviada a um o público de massa afeta a todos os indivíduos da mesma maneira, os seus conceitos foram elaborados pela escola Norte-Americana na década de 30, e os objetivos do desenvolvimento deste modelo giravam em torno de uma maneira de compreender as influências da comunicação no comportamento do povo (população), para que a partir disto ser possível pensar e fazer estratégias para influenciar o comportamento sobre o povo.


A Teoria Hipodérmica surgiu no período entre guerras entre guerras e na segunda guerra mundial pelos cientistas que foram contratos para estudar uma forma de uso da mesma, pois os meios de comunicação de massa tiveram um papel fundamental naquele momento de fazer e dominar a cabeça do cidadão, um outro grande exemplo disso foi usado por Adolf Hitler que usou o poder do Rádio para discursas para multidões, ou seja a teoria hipodérmica está conetada diretamente com a dominação social, associada a interesses políticos ou econômicos.

Ela também é analisa a mídia com embasamento no Behaviorismoo  conjunto das teorias psicológicas que definem  como principal estudo do comportamento e do psicológico.

Porém a Teoria Hipodérmica é limitada por ter um embasamento simples que considera os receptores homogêneos e desconsiderando quaisquer particularidade social, religiosa, política ou história, pois nela a população é pensada como equivalentes e resumi-se que os recebam a mensagem da mesma forma.

Com o passar do tempo ela ficou defasada com o surgimento das novas teorias de comunicação de massa.

"E o por que da Teoria da Bala Mágica?"

Foi assim determinada por basear-se na suposição de que todo estímulo feito por uma mensagem enviada terá uma resposta, sem encontrar resistência do receptor, como um disparo de uma arma de fogo ou também como uma agulha hipodérmica que perfuram a pele humana sem facilidade.




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Conclusão:
Através desta teoria atingimos um grande números de pessoas com a mesma mensagem, tendo certeza que todos comprenderam o correto. (todos assimilam da mesma maneira)
  

Teoria de Lasswell



Teoria de Lasswell que foi inspirado na própria teoria hipodérmica pelo cientista Harold Lasswell em 1948, onde apontava as falhas da mesma e foi um dos responsáveis pela sua desfasagem.

O modelo de Lasswell apontava cinco questões cruciais para a compreensão correta da mensagem didática que são elas:

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Quem?

Diz o que?

Através de que meio?

A quem?

Com que efeito?
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As suas bases para descrever descrever o processo de comunicação de massa era:

Processos de assimétricos com um emissor ativo, que produzirá o estimulo e uma massa passiva que reagirá ao estimulo.

Comunicação é intencional e tem o objetivo de um efeito determinado (manipulação).

Os papéis de comunicador/destinatário são independente e isolados das relações culturas, sociais, situacionais. Os efeitos dizem respeito a um destinatário atomizados e/ou isolados.

A visão de Harold Lasswell, a audiência era feita por um grande conjunto de classes etárias, de poder econômico e etc.

Harold Lasswell não deu muita importância as relacionais informais pois ele considerava que elas eram irrelevantes entre as pessoas e que não influenciavam em nada do resultado de uma campanha publicitaria.

Graças aos estudos de Harold Lasswell com sua teoria está no fato deste ter organizado a Comunication Research em torno de dois temas centrais abordados de maior duração:

Análise dos efeitos

Analise dos Conteúdos.

E com isso Lasswell ampliou as diretrizes da comunicação.


Conclusão:
Este meio de comunicação se atenta como ira atingir seu publico classificando seu maneira de entender a comunicação da forma que sera entendida onde pode ser de varias maneiras.
Através de algumas questões como:
Quem?

Diz o que?

Através de que meio?

A quem?

Com que efeito?
Poderemos classificar o seu resultado através do entendimento de cada um.

Teoria da Persuasão

Teoria da Persuasão, que é baseada em aspectos psicológicos e que defende a mensagem enviada pela mídia não é assimilada imediatamente pelo individuo, que depende de várias perspectivas individuais.

Enquanto a Teoria Hipodérmica acreditava que não havia barreiras para um receptor absover uma de determinada mensagemTeoria de Persuasão parte da ideia que grupos de pessoas reagem diferentemente a determinadas mensagens. E é uma das teórias mais utilizadas e que tem mais crédibilidade na publicicade

Pode se dizer que a teoria da persuasão pode ser feita em quatro etapas:

Interesse em ter/obter alguma informação: Quando menos a pessoa souber dos assuntos tratados numa campanha, menos interessante e motivação ela terá naquela mensagem, ou seja, quanto mais expostas as pessoas estiverem a determinado assunto mais interesse ela terá em obter informações aquele assunto.

Exposição seletiva: Ocorre como se fosse o ponto-chave desta teoria, uma pessoa só tem interesse em ouvir determina informação se a mesma está de acordo com suas ações (expondo aquilo que lhe com vem)

Percpeção SeletivaA mensagem é passada de um jeito e o receptor entende de outro (estilo telefone sem fio). Nesse caso, os mecanismo psicológicos que contribuem pra reduzir os potenciais fortes de tensão excessiva ou de  dissância cognitiva, cujo influencia no processo de percepção do conteúdo das comunicação de massa.

Memorização Seletiva: O que é lembrado de uma determinada mensagem por alguém que está de acordo com as atitudes e opiniões próprias. 

Também deve se tomar cuidado com:

A credibilidade do comunicador :Esse fato é explicado pela inúmera quantidade de propagandas que a gente vê em vários meios em que celebridades são protagonistas.

A ordem da argumentação: Determinar se são mais eficazes os argumentos que aparecem na primeira  ou na segunda posição de uma mensagem onde há aspectos prós e contras.

A integralidade das informações: Estuda o impacto que provoca a apresentação de um único aspecto  de ambos os aspectos de um tema controverso.

A explicitação das conclusões: Este fator e último procura saber-se uma mensagem que fornece explicitamente as conclusões a quem pretende persuadir, se será mais eficaz do que uma mensagem que fornece conclusões de uma forma mais implícita e deixa de os destinatários tentem extrair essas informações ocultas.

OBS: Nunca será possível criar mensagens ou campanhas achando que ela abrangerá todas as pessoas de todos os níveis. Só será lembrado ou entendido pela pessoa se aquela mensagem tiver algo haver com o que ela esteja passando.


Conclusão:
Atingir o publico alvo com alternativas quanto a mensagem pode ser:
Interesse em ter/obter alguma informação
Exposição seletiva
Percpeção Seletiva
Memorização Seletiva
A credibilidade do comunicador
A ordem da argumentação
A integralidade das informações
A explicitação das conclusões
Destas maneiras poderemos identificar como cada um vai reagir após ver e entender a mensagem.

Teoria Empírica de Campo

Teoria Empírica de Campo (Teoria de Efeitos Limitados), que embora baseada na sua antecessora, fundamenta-se de aspectos sociológicos e deduz que a mídia tem uma influência limitada na sociedade por ser apenas um instrumento de persuasão, pois a mídia é apenas parte de vida social.

Esta teoria Empírica de Campo, entende-se que a mídia exerce influência social limitada assim como outra qualquer força social como exemplo: politica, igreja, etc),  em outras palavras a mensagem midiática passa por diversos filtros individuais de caráter social de um individuo antes de ser absorvida.

Teoria Empirica de Campo conclui que os filtros individuais são de caráter sociológico e não psicológico como na sua antecessora.






Conclusão:
Essas mensagens são entendidas de maneiras sociológicos e não psicológicas de cada um.

Teoria funcionalista

A teoria funcionalista estuda as funções das mídias dentro da sociedade, e procura entender os conflitos que podem ser gerados pela mídia ao tentar suprir as necessidades dentro de uma sociedade. Trata-se de um estudo sociológico no setor de comunicação, principalmente sobre a mídia de massa. A teoria funcionalista estuda o equilíbrio entre indivíduos e veículos, e todo o sistema de transmissão de conteúdo englobado. Consiste resumidamente em definir a problemática das mídias de massa a partir do ponto de vista do funcionamento da sociedade e da contribuição que essas mídias dão a esse funcionamento. É funcionalista, por tentar entender a função de cada meio comunicativo e a lógica na problemática social. Relativo ao indivíduo, considera o nível social das pessoas atingidas por determinadas mídias, o prestígio veiculado nessa relação e as possíveis resistências de recepção do que é veiculado. Essa teoria foi desenvolvida por Harold Lasweell em sua preocupação de analisar e associar ligação entre os meios de comunicação e seu público.

A teoria de Lasswell tinha como princípio quatro perguntas básicas: “ quem diz”( é a mensagem, da onde tiraremos a informação que será analisada em termos estatísticos); “em qual meio” (seria o meio pelo qual passaria a mensagem, analisando o melhor meio para transmiti-la); “para quem” (seria o receptor) e “com que efeito” (seria o impacto do público diante da mensagem transmitida). Essas perguntas buscavam localizar político dos meios e analisar a relevância de seus conteúdos emitidos. Visavam também subdividir os objetivos de cada mensagem no primeiro momento e nos momentos seguintes. Na análise social de cada meio, visava acompanhar o cumprimento cultural e educativo de uma mídia de massa como instrumento social. A partir dos estudos de Laswell, iniciou-se uma corrente de estudos e pesquisas nas funções dos veículos de comunicação de massa na sociedade. A teoria aborda constantemente a relação indivíduo – sociedade – e mídia de massa, numa preocupação com o equilíbrio do sistema social. Há uma visão orgânica da sociedade, sobretudo, dinâmica na busca por harmonia entre os três elementos da relação. A teoria funcionalista ocorreu em um contexto pós Segunda Guerra, e além de Laswell, temos entre seus principais autores: Merton, C.Wright, De Fleur, Blumler, Katz e Max Webber.

ASPECTOS IMPORTANTES:
Preocupação Central – Equilíbrio da sociedade e funcionamento do sistema social.
Pergunta: O que é que as pessoas fazem com as mídias de massa?
A palavra-chave dessa teoria é : FUNÇÃO
Tanto o emissor, quanto o receptor são parceiros ativos
Imperativos Sociais (fenômenos sociais regulamentados por funcionalidades que solucionem quatro problemas fundamentais):
1 – Manutenção do modelo e controle das tensões – ameaças e perigos previstos: mecanismos de socialização dos sistemas sociais que interiorizam na personalidade do indivíduo os modelos culturais; controle por meio da comunicação pensada, inclusive sobre que efeitos provocaria no receptor.
2 – Adaptação ao ambiente – sentindo-se parte do todo e percebendo-se informado e satisfeito, o indivíduo se sente conformado com seu ambiente.
3 – Perseguição do objetivo – objetivos suscetíveis de serem realizados, mediante esforços de caráter cooperativo.
4 – Integração das partes que compõem o sistema: fidelidades entre os elementos e o próprio sistema no seu conjunto, cada um cumprindo uma função previamente estudada.
5 – Ação Social conforme ás normas e os valores sociais contribuem para a satisfação das necessidades do sistema.





Conclusão:
Estuda as consequências das mensagens da mídia perante a sociedade.

Teoria crítica



Os frankfurtianos elaboraram a teoria crítica da sociedade em oposição ao que chamam de teoria tradicional, significando esta última a herança da teoria marxista bem como as diversas interpretações desse pensamento.

Uma das críticas feitas se refere ao dogmatismo dos leninistas e stalinistas quando desenvolvem uma concepção naturalista da história, segundo a qual a evolução dos fatos históricos marcha inexoravelmente em direção à sociedade sem classes.

Trata-se de uma concepção determinista e evolucionista típica do positivismo predominante no final do século XIX.

Segundo a concepção naturalista, o desenvolvimento capitalista produziria de forma irreversível a alienação e pauperização crescente da classe operária e a agudização da crise resultaria na revolução e na vitória inevitável do socialismo. Resulta daí a noção de progresso e da inevitabilidade da violência. Reconhece-se na evolução progressiva a passagem de um estádio "inferior" para outro necessariamente "melhor" do que o anterior.

 E a violência é considerada elemento necessário e constitutivo do progresso: a revolução é a "locomotiva da história", fator de evolução.

Os frankfurtianos recusam a noção de progresso e condenam a violência. Mas compreendem que esta "lógica” já estava embutida na noção de razão construída desde a Idade Moderna por Descartes. A exaltação da razão que culmina no positivismo oculta o lado escuro da razão responsável pela opressão e desumanização.  Analisando as sociedades tecnocráticas, altamente tecnizadas e "racionalizadas", a Escola de Frankfurt denuncia a perda da autonomia do sujeito, docilizado tanto pela sociedade industrial totalmente administrada como pelas extremas regressões à barbárie representada pelos Estados totalitários.
No processo de recuperação da razão, os frankfurtianos reformulam o conceito de indivíduo, reivindicando a autonomia e o direito à felicidade. Nesse sentido dizem "não" ao sacrifício individual das gerações presentes as gerações futuras e criticam o revolucionário "tagarela" que exalta o sofrimento do povo ao mesmo tempo em que o submete à mais cruel opressão, como é o caso de Robes Pierre e de todos os revolucionários contraditoriamente "democráticos".




Conclusão:
A mensagem e passada de uma maneira onde podemos critica-la ou ama-la mas sempre de uma maneira individual de cada um.
Serve também para refletir e pensarmos naquilo exposto.